Uma em cada três mulheres no
mundo já sofreu violência física ou sexual, cerca de 120 milhões de meninas já
foram submetidas a sexo forçado e 133 milhões de mulheres e meninas sofreram
mutilação genital, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Em
todo o mundo o combate à violência contra a mulher se constituiu em uma
preocupação fundamental dos movimentos sociais.
A data de 25 de novembro de
1960 ficou conhecida mundialmente por conta do maior ato de violência cometida
contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, que
lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas,
diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.
Em
25 de Novembro de 1991 teve início a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos
das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que
propôs 16 Dias de Ativismo contra a Violência sobre as Mulheres.
Em 1999, a Assembléia Geral
da ONU proclama essa data como o ”Dia Internacional para a Eliminação da
Violência Contra a Mulher” a fim de estimular que governos e sociedade civil
organizada nacionais e internacionais realizem eventos anuais como necessidade
de extinguir com a violência que destrói a vida de mulheres considerado um dos
grandes desafios na área dos direitos humanos.
Neste ano, a ONU Mulheres,
organização das Nações Unidas dedicada à igualdade de gênero, iluminará o
prédio da entidade em Brasília e também a sede principal, em Nova York, com a
cor laranja. A iluminação é uma das atividades que serão promovidas de hoje
(25) até o dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, no
âmbito dos chamados 16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero.
Fonte: Agência Brasil
Por Luciane Barros
Comunicadora Popular
P1+2/MDS
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